Estou há dias sem tempo para escrever no blog. Tudo por culpa de outras escritas. Eu e a minha colega Andreia estamos há dias em perfeita maratona jornalística, a terminar textos, escolher fotos, fazer revisões, receber pdfs... Estamos no fecho da maior edição de sempre do jornal. Nunca tivemos tantas páginas. Este mês estou a escrever alguns temas interessantes mas um deles tocou-me particularmente. Falarei do tema daqui a uns dias, depois do jornal ser publicado, até porque o segredo ainda é a alma do sucesso. Em breve, talvez comece a colocar no blog alguns dos artigos mais interessantes que já escrevi e que considere que vos podem interessar.A vida privada tem sido nula e a minha maior companhia tem sido o computador. Estes fechos são realmente terríveis e não nos deixam tempo para respirar. Artigos, palavras soltas, entrevistas atrás de entrevistas, telefonemas, computador, imagem, discurso, paginação... Tudo se reunirá na edição de Fevereiro, repleta de temas interessantes para os muitos leitores. É de tal forma que não tenho tido tempo para estar com a família, para namorar, para sair com os amigos e para aproveitar os últimos dias de gravidez da minha cunhada Cristina (o meu sobrinho está quase a nascer).
O paginador do jornal, o incrivelmente calmo e sereno Fernando, compreende-me na perfeição! Ainda por cima, uma destas madrugadas, ficou sem luz e sem internet. Tudo a ajudar, portanto!
Espero não ficar muito zangada com o computador e voltar dentro de dias para escrever e para partilhar ideias no meu sótão. É que assim de repente... começo a ficar farta de olhar para o monitor horas seguidas sem parar.
Estou fechada em fecho, passando a redundância! Ninguém disse que a vida de jornalista era fácil!
9 comentários:
FORÇA CLÁUDIA! Tenho a certeza que esta edição será um grande sucesso recompensando todo o vosso esforço!
Subscrevo todo o teu discurso na íntegra. Depois deste fecho, talvez chegue a hora de "fechar para balanço". Digamos que o nosso calvário se irá arrastar, mês após mês, e isso deixa-me deveras triste... quem foi que inventou o "espírito de equipa"? Digamos que esse alguém morou nos tempos de outrora... e não conhecia a triste realidade de carregar uma cruz praticamente só. E a propósito da cruz... lembro-me, agora, da Páscoa... esperemos que, tal como Jesus Cristo, depois de carregar a cruz, a nossa vida ressuscite três dias, conforme as escrituras :) bjs
Andreia (a tua cônjuge laboral)
Correcção: esperemos que, tal como Jesus Cristo, depois de carregar a cruz, a nossa vida ressuscite ao terceiro dia, conforme as escrituras :) bjs
Obrigada Andreia Moreira,
Que bom ter comentários teus ao fim de semana :) Benvinda à internet em casa!!! Prometo que, passado mais um fecho, serei assídua no teu buddy.
Andreia Pereira, realmente, bem te podes intitular cônjuge laboral. Afinal, tenho passado muito mais tempo contigo do que com o meu "marido". Adorei o teu comentário! Até já... para mais umas horas de maratona!
Xiii! Tens duas (eu sei que tens mais) andreias na tua vida que rimam :) LOL bjitos e bom fim de semana!
ehehehehheheh
Pois... Ainda há a Andrea Maia (sem i e brasileira), a Andreia Rasga (companheira e amiga iscspiana) e a Andreia Mestre. Todas elas com um lugarzinho especial na minha vida.
De facto, a Andreia Moreira e a Andreia Pereira riram e muito bem :)
Deixa, daqui a uns dias ja ficas com algum tempinho para respirar vais ver :)
Obrigada pelo comentario elucidativo que me deixaste no blog. É verdade que esta vida de estudante mais cedo ou mais tarde acaba e vou recordar com muita nostalgia estes "momentos mortos". Até quando escrevi aquele post uma vozinha dentro de mim dizia "nao te queixes, olha que te vais arrepender mais tarde" :P
Obrigada pelas palavras :) Continuação de bom trabalho e cá espero ler uns artigos escritos por ti lá no jornal =)
pois... mas eu é q o vou distribuir... O trabalho, fisicamente falando, é meu... Imagina lá o q é distribuir aquilo tudo... N quero nem pensar...
BjSS
Paulo Bolrão
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